Olá meninas, tudo bem? Hoje eu trarei para vocês
uma tentativa de resenha crítica sobre o livro “A menina que roubava Livros”,
de Markus Zusak. Eu sei muito bem que esse livro já está meio “batidinho”, e
que sua história não é mistério para ninguém kkkkk mas gosto tanto dele que
compensa escrever. Vamos lá?
O livro lançado pela Editora Intrínseca em 15 de
fevereiro de 2007 no Brasil conta com 480 páginas e custa R$31,90 (na
Saraiva).
Resumo: Liesel Meminger é uma jovem ladra de livros,
observada de 1939 a 1943 pela Morte. Sua mãe era comunista e perseguida pelos
nazistas, por isso manda a menina e seu irmão para uma cidade alemã, para a
casa de Hans e Rosa Hubermann. Durante a viagem de trem, o irmão de Liesel
morre e é enterrado na neve por um coveiro que acidentalmente deixa cair um
livro, "O Manual do Coveiro". Foi o primeiro roubo de Liesel. Nos
primeiros dias em sua nova casa, a garota tem pesadelos à noite, e é acolhida
por Hans (o pai adotivo, que é pintor e toca acordeão). Durante as terríveis
noites, Liesel aprende a ler com Hans. Desde então, a menina adquire paixão por
livros e também um amigo, Rudy, que a ajuda nos furtos durante a época em que livros
eram queimados em grandes fogueiras, o holocausto. Deixando de fora alguns
detalhes, Hans acoberta um judeu em seu porão, o qual recebe o apresso da garota
por escrever sua história em livros artesanais. No livro também é mostrada a
realidade na época do holocausto, as mortes frequentes e a vida de várias pessoas.
“Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler”, sendo assim, não
deixe de ler essa história linda, que traz um tom crítico às ações humanas e
muitas emoções.
Na minha opinião de humilde leitora, o
livro não tem defeitos. Gostei do fato de que traz bastante detalhes e não tem
uma história vaga. Queria que minha resenha ficasse boa mas não vai, porque não
tenho como criticar esse livro. Assim como “A Cidade do Sol”, ele me trouxe
alguns ensinamentos e mexeu muito com meu emocional kkkk. Enfim, recomendo para
todo mundo, acho a história espetacular.
E há boatos de que essa maravilha
virará filme, e eu espero do fundo do meu coração que o filme seja bom como o
livro, senão vou ter aquele pequeno ataque de leitora revoltada.
Com carinho, J.


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